Sempre ouvimos dizer a máxima “violência gera violência”.
O nosso mundo muda rapidamente, propagando a anticultura, o anti-herói, as catástrofes, as insatisfações;... Mas há coisas que nunca mudam, são os princípios de integridade moral e ética, o respeito pelo seu próximo e a si mesmo, a compreensão e o amor devem prevalecer no relacionamento com o mundo. Tudo isso deveria ser imutável.
Os pais, as pessoas que trabalham na escola, os alunos são humanos, não são super-heróis, não são perfeitos. Todos têm suas limitações, seus problemas, sem esquecer dos princípios básicos da vida: o amor.
Cada um deve saber desempenhar o seu papel. O pai é a guia, orientador, legislador, principalmente aquele que dá os limites, socializando seus filhos, mostrando as regras que devem ser respeitadas, preparando-os para enfrentar o mundo.
Na escola é recebido pelo educador para aprender outros saberes, mas o básico os valores morais e éticos prontos, internalizados, alicerçados. O aluno não deve tratar sua escola e as pessoas que ali trabalham, os próprios colegas como se fossem inimigos. O que vemos é a escola transformada em campo de guerra minado, pronto para explodir. Devemos tirar de dentro deles o melhor que têm a oferecer, mas deixar claro que temos deveres e responsabilidades, levando em conta que aprendem facilmente a obter direitos e vantagens.
É preciso refletir, tomar decisões, fazer o que for preciso para retomar a ordem, o equilíbrio.Para resolver um problema, uma situação inaceitável devemos agir com firmeza e sabedoria, sem sentimentalismo ou culpa,desempenhar o seu papel, mesmo que gere crise, o que precisa ser feito sem pena, cada um experimentando a conseqüência do que faz.
Retomar o equilíbrio é preciso e assim conduziremos a educação e nossas vidas de modo seguro e a paz voltará.
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